Domingo 12 de Febrero de 2006 - | |
América | Nota | |
FSM-VENEZUELA |
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"O Fórum Social Mundial nasce como uma resposta política" Como ante-sala dos atos de inauguração oficial, o Conselho Hemisférico do Fórum Social América realizou uma coletiva de imprensa para informar sobre as características deste VI Fórum Social Mundial e o II Fórum Social Américas. Emilio Taddei, integrante de CLACSO, assegurou que "a realização do Fórum Social em Caracas cobra particular importância pelas agressões verbais que o governo norte-americano vem expressando contra o povo venezuelano". Por sua parte, Phumi Mtetwa, de Diálogo Sul-Sul, destacou que "este Fórum é parte de um processo mundial onde os movimentos sociais e organizações não governamentais de todo o mundo se comprometem a reflexionar sobre o mundo em que vivemos. Mas também colocar alternativas e pô-las a prova para ver se funcionam". Mtetwa agradeceu ao povo venezuelano e aos caraquenhos por receber este Fórum facilitando os espaços e as condições necessárias. Ambos ativistas afirmaram que há "um absoluto respeito do governo da Venezuela" com relação aos espaços de autonomia do Fórum e o conteúdo de sua programação. Diante da pergunta sobre se o Fórum se politizou, Taddei destacou que "o Fórum Social Mundial desde o início é um fórum que se constitui como uma resposta política. O fórum em si mesmo tem como objetivo (…) contribuir ao debate e à ação política no mundo contra as políticas neoliberais e contra a guerra". Também, o organizador indicou que mesmo sendo um Fórum não governamental, "obviamente existe uma relação de cooperação com aqueles governos que se identificam com uma política anti-neoliberal". (PULSAR) Sh/Fabiana Arencibia/FAP 25/01/2006 |
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